terça-feira, 31 de agosto de 2010

Série Bikes Brasileiras

Marca: Peugeot
Modelo: Prestige 10 marchas - Nova e sem uso
Ano: 1977
Origem: Brasil 
Até os plasticos da bike são originais e estão super conservados!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

No minimo inusitado!

Para chamar atenção,loja instala 120 bicicletas na fachada , esta loja fica na
cidade alemã de Altlandsberg.Uma forma inusitada de fazer
propaganda e publicidade do local. 

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Bike Facebook!!!

A bike ai é do amigo Italo , ela conta com suspensao mesa dupla ,aros aero,
guidão de moto, paralamas , um garupão adaptado,marcador de velocidade analogico e varios 
adesivos personalizados.
Mande suas fotos para: bikearrastandos@yahoo.com.br ou mande no facebook!



 



sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Série Bikes Brasileiras

CALOI CECI

Lançada em 1979 - e produzida até os dias de hoje -, a Ceci foi a primeira bicicleta destinada ao uso feminino. Até então havia um certo preconceito contra mulheres que se aventuravam a pedalar. A cestinha na dianteira sempre foi a marca registrada deste modelo. O comercial de TV desta bicicleta trazia a atriz Bruna Lombardi como garota propaganda.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Na Bundinha!!!!!!!

Fugindo um pouco do assunto das bikes,está ai pra quem
gosta de tomar uma geladinha de modo  diferente!!! 
 faça varios furos no fundo da lata ↑.
Adicione sal grosso.↑
Faça um furo na borda da lata para consumir o liquido.
Adicione limão por cima(na foto foi utilizado limão capeta).
pronto para beber!!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Série Bikes Brasileiras

Monark Brisa

Monark Brisa é uma bicicleta produzida pela fábrica de bicicletas Monark, que se tornou muito popular no Brasil. Inicialmente fabricada tendo em vista o público feminino, com o passar dos anos, agradou também o público masculino, se destacando principalmente pelo desenho suave de seu quadro e também pela leveza deste.
A Monark Brisa foi concebida para concorrer com a Caloi Ceci da sua, até então, maior concorrente: a Caloi. Nas décadas de 79, 80 e 90, era muito comum a Monark e a Caloi fabricarem modelos parecidos para disputar o gosto do consumidor brasileiro. As bicicletas de então eram praticamente 100% nacionais, com a qualidade que raramente é encontrada hoje em dia.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Maria Mole Piradona!!!

Está ai a bike maria mole do amigo Rodrigo,ela conta com aros aero, pneus slick,
suspa zoom gordo,freios a disco,um grafite do nome do parceiro e quatro "bazucas"
alimentadas por um extintor.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Série Bikes Brasileiras


Uma das bikes mais tradicionais e queridas por todos, e ainda muito utilizada nos interiores do Brasil.

1960 - O fenômeno da Monark Barra Circular
O começo dos anos 60 se faz com mais de 30 marcas de bicicletas sendo produzidas no Brasil. A grande maioria fabricava modelos em vários tamanhos, geralmente 28, 26, 24, 22 e 20, em polegadas e referente ao tamanho da roda. Com o mercado de bicicletas em crise a necessidade de padronização para diminuir custos é a saída para evitar fechar as portas. A grande maioria das bicicletas adultas, já no final da década de 60, passa a ser produzida com rodas 26 ½.

É difícil encontrar referências para entender o que levou a criação do desenho do quadro da Monark Barra Circular. Antes dela havia no mercado uma série de quadros com reforços no triângulo principal do quadro, geralmente barras que ligavam o tubo de selim com a frente da bicicleta. Podia ser um segundo tubo superior, com os dois em paralelo, ou um "J" que nascia no tubo inferior pouco atrás da caixa de direção e terminava no tubo de selim. Havia até a referência das Schwinn com seus dois tubos de reforço em semi-círculo saindo da parte baixa da caixa de direção, passando pelo meio do tubo superior e terminando nas forquilhas traseiras. Mas tudo indica que nunca se havia feito um quadro com um reforço circular dentro do triângulo central.

O mais interessante é que a primeira Barra Circular a ser colocada no mercado tinha rodas 28, bem maiores que as 26 ½ que se tornariam padrão. O fato talvez explique o porque do tubo superior sair da caixa de direção para baixo para só depois ficar paralelo ao chão. É uma forma de diminuir a altura do quadro e acomodar uma população com altura média baixa, como a do norte e nordeste onde o modelo virou um fenômeno de vendas.
O desenho da traseira, com as duas forquilhas em peça única que começam quase no meio do tubo superior, abrem-se no tubo de selim para formar um pequeno triângulo, continuam na traseira em paralelo ao chão para criar um suporte para o bagageiro, descem para fazer uma suave curva nas gancheiras e terminam na caixa de movimento central. O bagageiro acaba tendo uma área de apoio superior maior que os convencionais.
Se o projeto não tem referências, não resta dúvidas que ele tem um fluidez que chega a ser agradável e um estilo algo futurista para a época. É completamente diferente do que se fabricava até então, quando o desenho do quadro normalmente tinha linhas retas, formas práticas, reconhecidamente resistentes, e que eram produzidas com o mínimo de desperdício de material.
A Monark Barra Circular foge da tradição e entra no mercado para fazer história. Mesmo uma marca com a força que a Monark tinha então só tem sucesso se seu produto cai no gosto público e a Barra Circular foi um sucesso total.

O interessante é que a qualidade das bicicletas produzidas no Brasil até então era boa. Havia uma cultura sobre as bicicletas bem estabelecida, pelo menos aqui no sul e sudeste do país. Quase não faz sentido sair das leves e eficientes bicicletas com quadro tradicional para cair num quadro cheio de tubos, detalhes e mais pesado. A alegação normal de seus usuários é que a Barra Circular é mais robusta, resistente que as outras.

A Caloi tenta conseguir morder um espaço deste novo mercado e a princípio lança a Barra Dupla, um modelo claramente inspirado na Schwinn. Alguns anos depois lança a linha Barra Forte que foi mudando o desenho do quadro, mas nunca chegou perto do impressionante número de venda da Barra Circular. No início dos anos 80 a Caloi lança uma linha nova, com um desenho de quadro em que as forquilhas tem uma continuidade que ultrapassa o tubo de selim e continua até quase a caixa de direção, formando assim um selim, ou banco, sobre o tubo superior. O desenho da bicicleta é muito suave e fluido, mas o desenho não faz sucesso esperado e seu custo de produção é alto, e já no ano seguinte ela começa a ser modificada. Irá surgir a última geração de Barra Forte com "banco" sobre o tubo superior. Logo será apresentada ao mercado a Caloi Barra C, quase uma cópia da Barra Circular.
O poder de mercado da Monark Barra Circular só irá diminuir no meio dos anos 90 quando o conceito mountain bike começa afetar até o mercado de bicicletas para trabalhadores.